A exposição mostra-nos um pouco do que fizeram os artistas portugueses na década de 70 do século XX.

Época particularmente fértil para a história da cultura e das artes visuais em Portugal, a que o 25 de Abril de 1974 veio dar a liberdade que até aí faltava.

«Atravessar Fronteiras» pretende que os visitantes do museu e os transeuntes da rua se cruzem e interajam. Na década de 70 os artistas tudo misturavam, pretendendo que a arte não fosse coisa de museu mas modo de vida.

Nesta época, os artistas queriam inovar experimentando estéticas plásticas e formais. Usaram-se novos materiais, a arte saiu à rua numa enorme variedade de expressões artísticas, havendo mesmo necessidade de intervir na paisagem.

O cartaz tornou-se uma forma de comunicação global.

Na sala de Educação Visual e Tecnológica falou de Diários Gráficos

Mostrou que para desenhar o jogo de matraquilhos usou duas cores, o desenho foi feito quase um por cima do outro, para nos dar a sensação de movimento e até de tridimensão

Aqui, por exemplo, a cor é usada para dar a noção de profundidade, mostrando vários planos: as pessoas em primeiro lugar mais próximas, mais longe e ao fundo a Sé, pelo meio ficam outros planos que são representados a azul e vermelho.

Por fim, os alunos da turma foram desafiados pelo professor João Catarino a fazerem um desenho nos seus diários gráficos.

A Mafalda e o André observam os desenhos dum dos diários gráficos do Professor João Catarino

Os alunos mostram o resultado do trabalho, agradecendo a aula que lhes foi proporcionada pelo Professor João Catarino. Para ver mais: http://desenhosdodia.blogspot.com/

Parabéns!

Astérix nasceu há meio século... Como o tempo passa!

Teve como progenitores:

René Goscinny

e

Albert Uderzo

Astérix é o herói. Pequeno guerreiro a quem são confiadas todas as missões perigosas por ser inteligente, por ter uma força sobre-humana, que lhe é conferida pela poção mágica preparada pelo druída da aldeia gaulesa onde vive.

O seu amigo inseparável é o Obélix, que tem como profissão o fabrico e transporte de menires, mas está sempre disposto a acompanhar o seu amigo Astérix nas suas prodigiosas aventuras. É um grande apreciador de javalis e tem por companheiro o seu cão, Ideiafix que, como bom ecologista que é, uiva desesperadamente quando vê alguma árvore ser derrubada.

Eles e muitos outros irredutíveis companheiros vivem numa pequena aldeia Gaulesa que, ciosa da sua liberdade, resiste ao invasor romano.

Mas o melhor é, mesmo, ler e viver mais este livro com novas aventuras destes dois amigos: «O Aniversário de Astérix & Obélix».

Hoje conheci o Mauro Dias numa aula de substituição. Ao falar do aniversário de Astérix, ele presenteou-nos, a mim e à turma, com este desenho feito no quadro.