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dot Trabalhos dos alunos


29 janeiro 2008

Aos 50 Anos do LEGO, Parabéns!



Brincar é bom!

Eu brinquei…

O meu filho brincou…
Os meus alunos brincam …
As crianças brincam há cinquenta anos com estas peças

Criado pelo dinamarquês
Ole Kirk Christiansen, é fabricado em escala industrial em plástico injetado, desde meados da década de 1950, desde então popularizando-se em todo o mundo.

O sistema LEGO é um brinquedo que se baseia em peças que se encaixam sempre umas nas outras permitindo inúmeras combinações. Aprender a fazer fazendo, dando espaço à imaginação e à criatividade.

Se quiseres saber mais vai até aqui. Como curiosidade, uma aplicação da Lego, sugerida pelo Skimmas, aqui.

Quem sabe se aqueles primeiros passos que a fotografia documenta não terão ajudado, cerca de vinte anos passados, a formar um designer...

submetido por Lourdes em 17:40 | 16 comentários

26 janeiro 2008

Professores...

" ... são os profissionais em quem os portugueses mais confiam, e a quem dariam mais poder no país, segundo uma sondagem mundial efectuada pela Gallup para o Fórum Económico Mundial (WEF).


(No dia 25 de Janeiro 2008 - 12h29 Lusa)
Os professores merecem a confiança de 42 por cento dos portugueses, muito acima dos 24 por cento que confiam nos líderes militares e da polícia, dos 20 por cento que dão a sua confiança aos jornalistas e dos 18 por cento que acreditam nos líderes religiosos.Os políticos são os que menos têm a confiança dos portugueses, com apenas sete por cento a dizerem que confiam nesta classe.Relativamente à questão de quais as profissões a que dariam mais poder no seu país, os portugueses privilegiaram os professores (32 por cento), os intelectuais (28 por cento) e os dirigentes militares e policiais (21 por cento), surgindo em último lugar, com seis por cento, as estrelas desportivas ou de cinema.

Eu sabia que os portugueses sabem distinguir o trigo da docência do joio do ministério...

submetido por Lourdes em 18:45 | 0 comentários

24 janeiro 2008

Palácio de Queluz - Visita de Estudo





As Turmas A e L do 6º Ano da Escola Conde de Oeiras, no âmbito da disciplina de História e Geografia de Portugal, fizeram uma visita de estudo ao Palácio de Queluz, em Sintra.

O palácio, por alvará régio de D. João IV, em 1654, ficou instituído como a casa do infantado, pertença dos filhos segundos dos Reis de Portugal.








Sala do Trono

A “Casa de Campo” de Queluz e o Pavilhão da Caça devem a sua passagem a Palácio ao Infante D. Pedro ( viria a ser D. Pedro III),segundo filho de D. João V e de D. Mariana de Áustria, e irmão do Rei D. José I.


A primeira fase de reconstrução e ampliação da velha residência seiscentista coincidiu com o anúncio do casamento de D. Pedro com a sobrinha, futura Rainha D. Maria I, tornando-se por isso necessário ampliar e adaptar a “casa de campo” a Palácio Real.


Tecto da sala do trono




O arquitecto convidado para esta tarefa foi o francês Jean-Baptiste Robilion que se ocupou da decoração dos mais nobres espaços; Sala do Trono, sala da Música e sala dos Embaixadores.






Ampliou o projecto inicial criando a ala poente o pavilhão Robillion e a escadaria dos Leões (em cima à esquerda),com uma solução que parece saida de uma encenação, não foi mais que uma solução para resolver o problema do desnível entre os jardins superiores “à francesa” que rodeiam o Palácio e a “quinta” zona de pomar de citrinos que ainda hoje é visível.


Os jardins e o resto das zonas verdes do Palácio, estão decoradas com estátuas, balaustradas, lagos e azulejos.



Antes de entrar no Palácio, a professora Margarida Leitão deu a degustar uma especialidade palaciana: casca de laranja cristalizada.

(foto à esquerda) Duas alunas apreciando a iguaria.








Reconstituição do quotidiano no interior do Palácio


(à esquerda um momento de aula de canto, à direita as intrigas dos criados )




Durante a visita ao interior do Palácio os alunos foram acompanhados por especialistas dos serviços educativos do Palácio,








intercalados por momentos de encenação do quatidiano palaciano



O Palácio de Queluz passou a ser residência de Verão da Família Real
na segunda metade do século XVIII e até ao inicio do século XX.
Foi deste Palácio que saiu a Família Real com destino ao Brasil, aquando das Invasões Francesas.


Durante a visita falou-se de momentos da nossa História e também de estilos artísticos.
Diz-me que estilos artístícos podes ver na estatuária dos jardins e na arquitectura do Palácio.

O que define o Barroco, o Rococó e o Neoclássico?

submetido por Lourdes em 13:36 | 11 comentários

12 janeiro 2008

Máscara...

…é usada há muitos e muitos anos.

- Era e é usada em cerimónias ou rituais, que podem ser de iniciação à passagem adulta ou de evocação dos deuses.

A máscara - no ritual ou na festa

-Máscaras África, Caretos de Pudence, Festival de Máscaras Ibéricas, Veneza.

Este foi o resumo do desafio na aula de motivação para a criação de uma máscara; aprender mais sobre a máscara na vida e no mundo.

As alunas do 6º Ano da Turma K , Catarina Pereira, Inês Cavacas e Marta Lousada, fizeram uma pesquisa sobre a – Máscara Africana -

A Catarina Pereira, disse-nos:


… A máscara é um acessório que serve para cobrir o rosto;


Tem várias finalidade: lúdicas, em festas de Carnaval; ou de natureza artística; práticas, no trabalho, como forma de protecção do rosto.



Efectuou a recolha da imagem (à esquerda) de uma máscara africana (de madeira) da Costa do Marfim.



A Inês Cavacas, acrescentou:

A máscara na arte africana exprime usos e costumes das tribos africanas.


É uma arte extremamente voltada para o espírito religioso e ritualizado dos povos africanos. A máscara representa um disfarce místico com o qual os homens podem absorver forças mágicas dos espíritos. São usadas na cura de doentes, em rituais fúnebres, cerimónias de iniciação ao casamento e ao nascimento.

Pablo Picasso, por volta de 1905, descobriu a arte Africana – e a partir daí a sua obra sofreu a influência desta arte.

Peças de Picasso à direita



A Marta Lousada, ainda acrescentou:


Em África, as máscaras têm prestígio; são consideradas obras de arte. Têm ainda mais importância por se considerar que contêm o poder dos homens ou das divindades que representam. As máscaras africanas não tem nada a ver com o Carnaval ou com o divertimento. São feitas para circunstâncias muito especiais.

Máscara de madeira da Costa do Marfim (à esquerda)

Máscara de cerâmica da República Democrática do Congo (à direita)

- Três extractos de trabalhos, das alunas, Catarina, Inês e Marta.

- Fonte de pesquisa Wikipédia

submetido por Lourdes em 20:19 | 4 comentários

05 janeiro 2008

Museu Nacional do Azulejo...










Fica em Lisboa, na Rua Madre de Deus.





Foi convento, no século VI, fundado pela rainha D. Leonor.

Chamava-se então Convento de Madre de Deus. Foi ocupado pela Ordem das Franciscanas Descalças, pertencendo, no entanto, sempre à Casa das Rainhas.


No século XIX, com o fim das ordens religiosas em Portugal, o edifício é adquirido pelo Estado, ficando afecto ao asilo Maria Pia.






O painel de azulejo à direita é uma representação de Lisboa antes do terramoto de 1755


Em 1872, o convento sofre obras de restauro, tendo sido criado, também, um pequeno núcleo museológico.


Em 1916, a igreja e algumas dependências do Convento da Madre de Deus ficam sobre a responsabilidade do Museu Nacional de Arte Antiga.

Em 1958, teve lugar a realização, no Convento da Madre de Deus, da Exposição Comemorativa do 5.º Centenário do Nascimento da Rainha D. Leonor. A propósito desta exposição levou-se a cabo uma campanha de conservação e restauro dos espaços conventuais, tendo como objectivo a instalação do Museu do Azulejo.










Azulejos contemporâneos,
século XX





Em 1971, teve lugar a abertura ao público da exposição permanente de azulejos, como secção do Museu Nacional de Arte Antiga, instalado nas dependências confinantes com o Claustro de D. João III, constituindo a génese do Museu Nacional do Azulejo.

submetido por Lourdes em 17:37 | 0 comentários