15 maio 2009
Universo sonhado e, depois, pintado
Unidade de Trabalho:
A ARTE ANDA NO CÉU
A Turma do 5º A fez papagaios de papel, que anseiam a oportunidade de voar no pátio da Escola.
submetido por Lourdes em 22:52
8 Comentários:
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Olá stora,gosto muito que ponha os nossos trabalhos
no Blog também acho que o 5ºA
vez coisas muitas giras,só acho que devia ter posto as imagens
da nave espacial minha e do
Francisco Sacadura para a minha que gostava de ter.
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DO FAVORITO
LIMÃO (FRANCISCO)Por 10:28 da tarde
, em -
Olá, Francisco!
A tua nave esta na primeira foto não é muito visível porque estavam por lá ums extra-terrestes a fazer sombra.
beijinho LourdesPor Lourdes, em 9:54 da tarde
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Os meninos do 5º A
Andam todos divertidos
Com papagaios de papel
Bem presos por um cordel
Muito alegres e coloridos
Também não ficam atrás
Os outros do 5º H
Usam cor, tinta, pincel,
E em trabalho colectivo
Fazem pintura de painel
No pátio da sua Escola
Ouvem-se risos de alegria
Todos querem desenhar
Universos de magia
É vê-los a comemorar
O Ano da Astronomia.☺
Beijinhos para todos e parabéns pelos vossos trabalhos!
Lígia LimaPor 10:23 da tarde
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Olá Professora Ligia somos o 5ºH e agradecemos pelo poema que nos fez
a nós e ao 5ºA para ao ano esperamos vê-la a si e aos seus alunos.
CUMPRIMENTOS LIMÃO SOBRETUDO E DO
5ºH.Por 11:30 da manhã
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Que trabalhos lindíssimos! Eu gosto tanto de passar por aqui e ficar com um sorriso de orelha a orelha por ver as fotografias:)
Abraço "universal" :)
Marta PintoPor Marta Pinto, em 10:04 da tarde
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Olá stora ainda bem que os nossos trsbalhos estão no blogger!
Inês 5ºAPor 9:31 da tarde
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oh, stora,muito obrigada (*_*) por ter posto aqui estes maravilhosos trabalhos que me fizeram vir - entre tantas outras felizes memórias - os versos de Sebastião da Gama:
O PAPAGAIO DE PAPEL
Deixem-no lá, deixem-no lá, o papagaio!
Deixem-no lá, bem preso à terra,
vibrando!
Aos arranques,
a fazer tremer a terra,
a querer voar
pelo ar
até pertinho do Céu…
Deixem-no lá, deixem-no lá, o papagaio!
Deixem-no lá viver a sua inquietação
e ser verdade aquela ânsia
de fugir.
Não lhe cortem o cordel!
Poupem o papagaio à dor enorme
de cair,
papel inútil, roto, pelo chão.
Não lhe ensinem,
ao pobre papagaio de papel,
que a sua inquietação
é a única força que ele tem.
Deixem-no lá,
naquela ânsia de fuga,
no sonho (a que uma navalha
pode dar o triste fim)
de fazer ninho no Céu:
Sempre anda longe da terra, assim,
o comprimento do cordel…
Deixem-no lá, deixem-no lá,
o papagaio de papel!...
Sebastião da Gama***Beijinho,
eliPor eli, em 8:32 da manhã
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Este trabalho foi muito giro.
Thayna e NicolePor 12:54 da tarde
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