02 maio 2009
Maio, maduro Maio
E, por estarmos em Maio, com os agradecimentos à Eli pela sugestão, «que a voz não nos esmoreça» e cantemos com José Afonso:
Maio, maduro Maio quem te pintou
quem te quebrou o encanto nunca te amou
Raiava o Sol já no sul
e uma falua vinha lá de Istambul
Sempre depois da sesta chamando as flores
era o dia da festa Maio de amores
era o dia de cantar
e uma falua andava ao longe a varar
Maio com meu amigo quem dera já
sempre depois do trigo secantará
qu'importa a fúria do mar
que a voz não te esmoreça vamos lutar
Numa rua comprida el - rei pastor
vende o soro da vida que mata a dor
venham ver, Maio nasceu
que a voz não te esmoreça a turba rompeu
- poema de Zeca Afonso
submetido por Lourdes em 23:42
2 Comentários:
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Não fora a presença da bela Dária e quase me cria num local, meu, muito amado! Lindo, Lourdes!
Zeca! (*_*) Excelente ideia! Lá, na minha Beira, tentei um post, mas a net é tão, tão, tão desesperantemente lenta - ora tropeçando, ora caindo... esmoreci!
Grata.
Um beijo,
eliPor eli, em 9:21 da manhã
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Olá stora que giro os trabalhos espero que se nos calhar no 6ºano possamos fazer coisas assim.
do preferido
LIMÃOPor 5:45 da tarde
, em